Atualidades
Actualidades

22 novembro 2024

Em decorrência da vinculação aos princípios da transparência e da publicidade,...

Actualidades

19 novembro 2024

Em decorrência da vinculação aos princípios da transparência e da publicidade,...

Actualidades

18 novembro 2024

Em decorrência da vinculação aos princípios da transparência e da publicidade,...

Actualidades

31 outubro 2024

𝐓𝐞𝐦𝐚𝐬 𝐚 𝐬𝐞𝐫𝐞𝐦 𝐝𝐞𝐛𝐚𝐭𝐢𝐝𝐨𝐬: - Saneamento de águas residuais (𝘌𝘯𝘨𝘦𝘯𝘩𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘈𝘯𝘵𝘰́𝘯𝘪𝘰...

Família e menores

Assuntos relacionados com a proteção da criança e do adolescente?

 

Aceder agora!

Denuncie!

Caro Cidadão, se tem conhecimento de factos relacionados com a corrupção ou fraude e nunca antes os comunicou às autoridades ou foi chamado a depor sobre eles, envia-nos um e-mail para pgr@pgr.gov.cv

(+238) 261 57 48

 

Envie uma mensagem anónima!

Biblioteca

Biblioteca de natureza jurídica que tem como função primordial apoiar documentalmente a Procuradoria-Geral da República e o Ministério Público.

Contactos

Contacte-nos

Alerta ao Cidadão

Caro Cidadão, saiba, aqui, como estar atento às manobras dos burlões.

cabralO Diário de Notícias (DN) chamava para título, na sua edição de 7 de Julho de 1975, dois dias depois das cerimónias de independência de Cabo Verde, que aquele país “não esqueceu Amílcar Cabral”. Eis a revista de imprensa portuguesa do momento do nascimento da nação cabo-verdiana.

O fundador do PAIGC, assassinado dois anos antes, na Guiné Conacri, por dois membros do seu próprio partido, foi recordado no estádio onde quatro mil pessoas celebraram a independência “como, de resto, um pouco por toda a cidade” da Praia, com a frase “Cabral não morreu”, escrita em crioulo.

“Cabo Verde vive as suas primeiras horas de independência” titulava, no sábado, 5 de Julho, o Diário Popular (DP), lembrando que se tratava da “mais antiga colónia do mundo”. No texto, o jornal lembrava a “presença opressora dos portugueses” ao longo de mais de 500 anos. O líder do PAIGC, Aristides Pereira, primeiro presidente de Cabo Verde, avisava, segundo o DP, que o novo país, conseguida a independência, iria “dar mil batalhas à miséria, ao analfabetismo e ao sub-desenvolvimento”.