PGR considera que o Ministério Público tem sido firme na sua atuação no que tange a proteção dos direitos das crianças

IMG 0124O Procurador-Geral da República considerou, hoje, que o Ministério Público tem sido firme na sua atuação no que tange a proteção dos direitos das crianças, sendo que é, também, dever da família e da sociedade civil cuidar e zelar pela proteção desses “𝙨𝙚𝙧𝙚𝙨 𝙞𝙣𝙙𝙚𝙛𝙚𝙨𝙤𝙨”.

Dr. Luís Landim fez essas considerações, hoje, na cidade da Praia, durante o Congresso de Crianças e Adolescentes Evangélicos, uma iniciativa do Ministério de Discipulado Nazareno Internacional do Distrito Sul de Cabo Verde, em parceria com a Rede Nacional de Proteção à Criança e ao Adolescente contra o Abuso e Exploração Sexual.

Sob o tema “𝘾𝙧𝙞𝙖𝙣ç𝙖𝙨 𝙚 𝙖𝙙𝙤𝙡𝙚𝙨𝙘𝙚𝙣𝙩𝙚𝙨 𝙩𝙚𝙢𝙥𝙡𝙤𝙨 𝙙𝙤 𝙀𝙨𝙥í𝙧𝙞𝙩𝙤 𝙎𝙖𝙣𝙩𝙤: 𝙥𝙧𝙤𝙩𝙚𝙜𝙞𝙙𝙖𝙨 𝙙𝙤 𝙖𝙗𝙪𝙨𝙤 𝙚 𝙚𝙭𝙥𝙡𝙤𝙧𝙖çã𝙤 𝙨𝙚𝙭𝙪𝙖𝙡”o propósito foi de fazer com que estes participantes se sintam “valorizados e cuidados” pela Igreja de Cristo, pelos órgãos de poder e instituições de proteção.

O Procurador-Geral da República abordou o tema “𝙊 𝙀𝙨𝙩𝙖𝙙𝙤 𝙘𝙤𝙢𝙤 𝙥𝙧𝙤𝙩𝙚𝙩𝙤𝙧 𝙙𝙖 𝙘𝙧𝙞𝙖𝙣ç𝙖 𝙚 𝙙𝙤 𝙖𝙙𝙤𝙡𝙚𝙨𝙘𝙚𝙣𝙩𝙚: 𝙖𝙨𝙥𝙚𝙩𝙤𝙨 𝙡𝙚𝙜𝙖𝙞𝙨 𝙨𝙤𝙗𝙧𝙚 𝙖 𝙚𝙭𝙥𝙡𝙤𝙧𝙖çã𝙤 𝙚 𝙤 𝙖𝙗𝙪𝙨𝙤 𝙨𝙚𝙭𝙪𝙖𝙡 𝙙𝙚 𝙘𝙧𝙞𝙖𝙣ç𝙖𝙨”.

 

IMG 0062Na sua comunicação, Dr. Luís Landim, afiançou que a criança é um ser muito indefeso, e que requer de todos cuidados especiais. Neste quadro, disse que o Estado, através das instituições, nomeadamente os da justiça, como é o caso do Ministério Público tem o dever de proteger as crianças e de perseguir e incriminar àqueles que violam os direitos das crianças e dos adolescentes.

“𝙉𝙤𝙨 𝙩𝙚𝙧𝙢𝙤𝙨 𝙙𝙖 𝘾𝙤𝙣𝙨𝙩𝙞𝙩𝙪𝙞çã𝙤, 𝙖 𝙛𝙖𝙢í𝙡𝙞𝙖 é 𝙖 𝙥𝙧𝙞𝙢𝙚𝙞𝙧𝙖 𝙥𝙧𝙤𝙩𝙚𝙩𝙤𝙧𝙖 𝙙𝙖 𝙘𝙧𝙞𝙖𝙣ç𝙖 𝙚 𝙙𝙚𝙫𝙚 𝙘𝙧𝙞𝙖𝙧 𝙘𝙤𝙣𝙙𝙞çõ𝙚𝙨 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙤 𝙨𝙚𝙪 𝙨ã𝙤 𝙙𝙚𝙨𝙚𝙣𝙫𝙤𝙡𝙫𝙞𝙢𝙚𝙣𝙩𝙤, 𝙗𝙚𝙢 𝙘𝙤𝙢𝙤 𝙖 𝙨𝙤𝙘𝙞𝙚𝙙𝙖𝙙𝙚 𝙘𝙞𝙫𝙞𝙡 𝙚 𝙤 𝙀𝙨𝙩𝙖𝙙𝙤”, frisou.